quarta-feira, 4 de junho de 2008

Festeja-se os desatinos da imaginação,
a massa cinzenta, a fervilhar, em revolução,
o descontrolo nato, gémeo da alucinação.
E assume-se a farda:
ser poeta é ser génio sem nome, render-se só, à perdição.

5 comentários:

Donagata disse...

Estás cá com uma veia! Gostei muito de ambos, as usual.

Vera disse...

inês tu tens um dom, único.
adorei

Anónimo disse...

Então estás de férias do blog desde Junho ou é só falta de inspiração?

Catarina disse...

Gostei bastante.

E ser poeta deve ser, afinal... tanta coisa, que não seja fácil transmitir assim.
Parabéns!

Anónimo disse...

Hum mto fixe o blog.. Tmb sou de rt :)

Se puder adicionar nos "links" do meu site manda mail para andrembarbosa2@hotmail.com

Keep *