terça-feira, 31 de julho de 2007

Não sei que encanto encontro,
numa folha de papel,
numa caneta meia roída.
E que inspiração tenho,
que desvaneio rascunhos.
Dizem que é o amor à palavra.
Azar o meu.
Antes a constipação me pegasse.

3 comentários:

Anónimo disse...

Esse é dos amores mais dependentes e eternos que conheço.

Donagata disse...

E também dos mais gratificantes. melhor ou pior também depende de nós tanto quanto dependemos dele...

Anónimo disse...

Preferível a inspiração ;)
Muito giro.

Beijinhos :)