Não posso iluminar o negro:
a claridade de um dia não o preenche ou reflecte.
E não há quem possa chegar-lhe um fio de luz de lanterna,
senão por mim.
Talvez um dia,
o negro se torne um cinzento de memórias,
com tanta a luz desses focos por que anseio (em silêncio).
1 comentário:
Talvez. Quem sabe?
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