segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Não posso iluminar o negro:
a claridade de um dia não o preenche ou reflecte.
E não há quem possa chegar-lhe um fio de luz de lanterna,
senão por mim.

Talvez um dia,
o negro se torne um cinzento de memórias,
com tanta a luz desses focos por que anseio (em silêncio).

1 comentário: